Ao longo do mês, o 4º B foi fazendo o calendário. No fim do mês trabalharam-se aspetos tais como: dias da semana, dias úteis e fins de semana, 1º e último dia do mês, cálculo mental e regularidades. 

No dia 6 de outubro de 2021, enquadrada com o Projeto Eco-Escolas, foi iniciada a atividade "Escola Limpa", constituída com o intuito de trabalhar competências ambientais, alertando e sensibilizando os alunos para os problemas ambientais emergentes, no sentido de estimular e incentivar a comunidade escolar a adquirir atitudes amigas do ambiente. Esta iniciativa, aprovada em Conselho Pedagógico, será desenvolvida ao longo do ano durante a aula de DTA (50 minutos). Pelo menos uma vez por mês, todas as turmas deslocar-se-ão pelo espaço exterior escolar para recolher lixo de acordo com as regras de separação. O objetivo não é limpar a escola, mas trabalhar competências ambientais importantes para o equilíbrio e sustentabilidade do planeta.    

Por este andar as couves tronchudas instaladas na Horta Biológica não chegarão ao Natal... “Pertencente às Crucíferas, trata-se de uma planta herbácea anual, cuja gema terminal se hipertrofia, dando lugar a um rebento sem compactação; composta por folhas de cor verde claro, que constituem a parte utilizável da planta. Pode atingir uma altura de 50 cm e um peso até 2 kg.” Disponível em: https://www.bejo.pt/couve-tronchuda?f%5B0%5D=field_organic%3A0 “Em termos nutricionais as couves caraterizam-se por:     - Apresentarem um baixo valor energético;     - Serem ricas em fibra;     - Serem ricas em ácido fólico e em vitaminas, nomeadamente vitamina A e C;     - Serem ricas em minerais como o potássio (K), o cálcio (Ca), o fósforo (P) e o ferro (Fe). Não é pois de estranhar serem reconhecidos os seguintes  benefícios no consumo deste vegetal: A elevada presença de fibras permite aumentar a sensação de saciedade, promovendo assim o controlo de peso; potencia igualmente a regularização do trânsito intestinal; O aporte de Cálcio torna a couve um importante auxiliar da saúde óssea; Por ser rica em antioxidantes, a couve ajuda a prevenir o envelhecimento precoce da pele, a reduzir o inchaço, a prevenir a retenção de líquidos e a limitar as condições de surgimento de acne; A presença de glucosinolatos na composição da couve (dão-lhe o suave travo picante) permite-lhe uma ação desintoxicante, potenciando o sistema imunológico; Os minerais que disponibiliza são essenciais para a atividade do sistema nervoso, para a normal tensão arterial e para a saúde muscular; Sabe-se que ajuda na prevenção de alguns tipos de cancro, apresentando igualmente características anti anémicas, diuréticas e antibacterianas. Disponível em: https://hortaria.pt/blog/destaque-junho-falemos-sobre-couve-penca

O percevejo-das-riscas, que pode ser encontrado na Horta Biológica, é um “pequeno inseto voador com cerca de 10mm, arredondado, assemelhando-se a um escudo. O corpo é vermelho-vivo com listras longitudinais pretas. As asas são córneas na base e membranosas na ponta. A cabeça triangular possui olhos salientes posicionados de lado e antenas delgadas pretas, com cinco segmentos. A armadura bucal é picadora e o estilete posiciona-se debaixo do corpo quando não está a ser utilizado. Os segmentos laterais do abdómen e a parte inferior do corpo são cobertos com pontos pretos. As patas são pretas e/ou avermelhadas. As larvas (ninfas) são acastanhadas ou acinzentadas, com manchas castanho-escuras na cabeça e início do tórax, atravessadas por uma mancha linear branca; só no quinto instar aparecem as asas rudimentares. Os ovos são muito pequenos e em forma de barril, com tonalidades claras tornando-se mais escuros com o tempo. Trata-se de um animal sugador, alimenta-se de várias plantas, entre cenouras, aipos, coentros, etc, porém não provocam estragos económicos às culturas. Introduz o aparelho bucal picador nas plantas onde injeta saliva contendo enzimas digestivos, sugando-as de seguida. As ninfas podem ocasionalmente alimentar-se de insetos, perfurando-os, sendo assim preciosos auxiliares nas hortas. Estes animais hibernam durante o Inverno. As suas cores são um alerta para os predadores de que têm um gosto bastante desagradável. Frequentes em plantas umbelíferas em prados, matos, moitas, margens de estradas, terrenos baldios, campos, parques e jardins. Este inseto é bastante comum no campo e pode ser observado em cima de plantas cujas flores estão dispostas em umbelas (Umbelíferas). Distribui-se pela Europa e norte de África e em Portugal continental pode ser encontrado por todo o território.” Disponível em: https://www.viva.fct.unl.pt/artropodes/graphosoma-lineatum

Os tutorandos do 8.º E foram colher chuchus na horta biológica. “O chuchu é um legume que pertence à mesma família da abóbora, pepino e melão - Cucurbitaceae - e à espécie Segium edule. É também conhecido por machucho ou caiota nos Açores e pimpinela na Madeira. É originário da América Central, onde era bastante apreciado pelos Aztecas devido ao seu sabor característico e suave, que permitia ser consumido ao longo de todo o ano. No nosso país, encontra-se uma grande variedade deste legume quanto à forma, tamanho e cor. A forma do chuchu assemelha-se à da pêra. A casca pode ser lisa ou com espinhos e a cor varia do branco ao verde bem escuro. Em Portugal, o chuchu faz parte da gastronomia local da Madeira. Habitualmente, o chuchu não é consumido cru. Pode ser usado assado, em refogados, sopas, cremes, purés, bolos ou saladas frias.”  Disponível em: https://saboreiaavida.nestle.pt/bem-estar/chuchu